Por Redação: 13/10/2017
Em março do ano que vem, a Justiça australiana deve convocar cerca de 50 testemunhas para determinar se o cardeal, número três do Vaticano, deve ser julgado por agressões sexuais.
O conselheiro mais próximos do papa Francisco, foi indiciado no final de junho "por crimes de agressões sexuais passadas", segundo a Polícia australiana, que, na época, falou em "vários demandantes", sem dar informações sobre supostos fatos e vítimas.
Já na primeira audiência em julho, o advogado da defesa declarou que seu cliente é inocente, ainda que a alegação não fosse necessária naquele estágio do processo judicial.
O tribunal de Melbourne estabeleceu 5 de março para o início de uma fase de quatro semanas de audiências, depois da qual a acusação deverá decidir se há provas suficientes que justifiquem um julgamento contra o cardeal.
Fonte: Agence France Presse
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